O tabagismo passivo também pode ser chamado de poluição tabagística ambiental. A poluição tabagística ambiental é a soma da fumaça do cigarro, mais exalada pelo fumante após a tragada e os gases emitidos através do cigarro. Considerando que está fumaça possui concentração maior, pois não atravessa nenhum filtro, possui tres vezes mais nicotina e monóxido de carbono e 50 vezes mais substâncias cancerígenas.
Os riscos para os fumantes passivos
As crianças e os adolescentes que vivem com os fumantes têm um risco elevado de infecções respiratórias, asma brônquicas, grave aumento do colesterol e do risco de doenças coronarianas precoces.
Já os adultos apresentam mais frequentemente sintomas agudos de irritação respiratória, aumento do risco de câncer de pulmão, enfisema pulmonar, bronquite crônica, infarto do miocardio, AVC, além da piora de algumas doenças como alérgicas, pulmonares e cardíacas.
As pessoas que trabalham em ambientes fechados com fumantes apresentam um grande risco de câncer de pulmão e em outras regiões, além de outras doenças já citadas nos adultos. Já as pessoas que trabalham em restaurantes, bares e boates é pior ainda, pois a fumaça inalada corresponde a fumar dois cigarros/dia.